terça-feira, 5 de outubro de 2010

A eterna lei de DEUS

Quando ocorre um julgamento, entende-se que uma lei foi transgredida. Onde não há lei, não há transgressão. Por outro lado, quando a lei é devidamente cumprida, não há condenação. Neste estudo veremos se a lei de Deus ainda está em vigor, qual sua importância e como cumpri-la.

1. Segundo o plano divino, qual é o segredo de uma vida longa? Provérbios 3:1 e 2

2. Como devemos proceder? Tiago 2:12

3. Que lei é essa? Tiago 2:10 e 11

4. Qual é a lei que tem mandamentos como estes: “Não matarás”, “Não adulterarás”? Êxodo 20:3-17

5. Segundo a Bíblia, quem escreveu os mandamentos entregues a Moisés? Êxodo 31:18

6. Como o apóstolo Paulo considerava a Lei de Deus? Romanos 7:12

7. Jesus mudou ou anulou a Lei de Deus? Mateus 5:17-19

8. Qual foi a atitude de Jesus em relação aos mandamentos de Deus? João 15:10

9. Quem tem fé não precisa obedecer à Lei de Deus? Romanos 3:31

10. A Lei de Deus pode nos salvar? Romanos 3:20

11. Para que serve, então, a Lei de Deus? Tiago 1:23-25

Tiago compara a Lei de Deus a um espelho. Somente através da Lei podemos conhecer nossos defeitos de caráter e pecados. A Lei diagnostica o problema. Cristo o resolve.

12. Como a Bíblia chama a pessoa que diz conhecer a Jesus Cristo mas recusa obedecer-Lhe? I João 2:3 e 4

13. Por quanto tempo durará a Lei de Deus? Mateus 5:17 e 18; Salmo 111:7 e 8; Eclesiastes 3:14

14. Qual o principal motivo para guardarmos (praticarmos) a Lei de Deus? João 14:15

Minha Decisão:

Aceito os Dez Mandamentos como padrão de conduta para minha vida. Creio que, através do poder de Cristo, serei capaz de obedecer a cada um de Seus mandamentos.

Lembre-se: O objetivo da Lei não é salvar, mas mostrar a necessidade de salvação.

O Dez Mandamentos, conforme a Bíblia (Êxodo 20:3-17 – resumidos)

1. Não terás outros deuses diante de Mim.
2. Não farás imagem de escultura ... não te encurvarás a elas.
3. Não tomarás o nome do Senhor ... em vão.
4. Lembra-te do dia do sábado, para o santificar ... o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus. Não farás nenhum trabalho...
5. Honra a teu pai e a tua mãe.
6. Não matarás.
7. Não adulterarás.
8. Não furtarás.
9. Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.
10. Não cobiçarás a casa ... a mulher [ou] ... coisa alguma do teu próximo

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

voce (realmente) ama Jesus Cristo?

Se você ama Jesus
Você AMA Jesus de TODO o teu coração??
Quer conversar comigo sobre isso??
Então eu vou formular uma série de perguntas para tua reflexão e dai você vai me responder SIM ou NÃO, ok??
SE Você Ama Jesus, você pode adulterar??
SE Você Ama Jesus, você pode desonrar teu pai e tua mãe??
SE Você Ama Jesus, você pode construir imagens para adorar??
SE Você Ama Jesus, você pode mentir??
SE Você Ama Jesus, você pode matar??
SE Você Ama Jesus, você pode tomar o santo nome do Senhor teu Deus em vão??
SE Você Ama Jesus, você pode cobiçar??
SE Você Ama Jesus, você pode furtar??
SE Você Ama Jesus, você pode adorar outro deus diferente do Deus Criador do céu, da terra e nosso Criador??
Maravilha, amei tuas respostas, antes de ir para a ultima pergunta preciso que você leia um texto na bíblia, pode ser??

Você já deve ter percebido que estamos falando da Lei de Deus, os 10 mandamentos, certo?

Antes de prosseguir, por favor abre em Tiago 2:10 e 11 e leia lá o que Deus diz lá...

Tiago 2:10 Pois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos.
Tiago 2:11 Porquanto, aquele que disse: Não adulterarás também ordenou: Não matarás. Ora, se não adulteras, porém matas, vens a ser transgressor da lei.

Tendo o que vc leu em mente o que leu em Tiago 2:10 e 11, por favor responda...
SE Voce Ama Jesus, voce pode TRANSGREDIR o Sábado, o SANTO dia do Senhor??

Textos de apoio
Salmos 19:7 A lei do SENHOR é perfeita e restaura a alma; o testemunho do SENHOR é fiel e dá sabedoria aos símplices.
Romanos 3:20 visto que ninguém será justificado diante dele por obras da lei, em razão de que pela lei vem o pleno conhecimento do pecado.
Romanos 4:15 porque a lei suscita a ira; mas onde não há lei, também não há transgressão.
Romanos 5:13 Porque até à lei estava o pecado no mundo, mas o pecado não é imputado, não havendo lei.
Romanos 7:7 Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás.
I João 3:4 Todo aquele que pratica o pecado também transgride a lei, porque o pecado é a transgressão da lei.
Romanos 2:13 Porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados.


Jesus não aboliu a Lei Moral, os Dez Mandamentos, escrita por Deus (Êx 31.18). A que foi cravada na cruz (Ef 2.15) foi a lei cerimonial composta de ordenanças e ritualismo, escrita por Moisés num livro (Dt 31.24-26; 2 Cr 35.12; Lc 2.22-23). Os mandamentos morais são irrevogáveis porque perpétuos. Os mandamentos cerimoniais, para observância de certos ritos, foram ab-rogados (holocaustos, incenso, circuncisão).


A troca do Sábado pelo domingo, foi um processo que demorou algum tempo.
Até o século III, não havia ocorrido a mudança.
A partir de 321, o imperador Constantino, adorador do Sol, depois de ver que a perseguição aos cristãos não os derrotava, adotou a máxima: "se vc não pode com seus inimigos, una-se a eles"; então alegou ter se convertido ao cristianismo, começou a favorecer e não mais perseguir aos cristãos, fazia festas no "seu dia sagrado", o venerável dia do Sol, convidava os cristãos para participar e assim os cristãos foram se acostumando com essas festas nesse dia. (veja em várias linguas, mas apenas p/ ilustração em inglês 'sunday' - dia do sol)
Assim como aconteceu com o povo de Israel que adotou a idolatria pela convivência com os povos cananeus, seus vizinhos, os cristãos também passaram a ser idólatras, inclusive aconpanhando aos idólatras, adoradores do Sol; e hoje até defendem que esse seja o dia sagrado.
Os apóstolos nunca receberam qualquer orientação de que houvesse Cristo mudado o dia sagrado, assim com fez com a Páscoa, substituindo-a pela Santa Ceia.
Todas as defesas p/ santificação do 1º dia da semana, são forçados e não têm amparo bíblico.

Foi o primeiro Decreto Dominical. De 07/03/321, e dizia o seguinte:

“Devem os magistrado e as pessoas residentes nas cidades repousar, e todas as oficinas serem fechadas no venerável dia do Sol...[1]”

QUEM ASSUMIU A MUDANÇA?

Quem oficialmente ASSUMIU A MUDANÇA do dia de descanso do sétimo dia para o primeiro dia da semana foi a Igreja Católica.

Um catecismo da Igreja Católica Romana, de Peter Geiermann diz:

“Pergunta: Qual é o dia de descanso?

Resposta:O sábado é o dia de descanso.

Pergunta: Por que guardamos o domingo e não o sábado?

Resposta: Guardamos o domingo ao invés do sábado porque a Igreja Católica... transferiu a solenidade do sábado para o domingo”. [2]

O profeta Daniel manda um aviso a toda a humanidade. Ele diz que haveriam poderes na terra mudando a Lei de Deus!

DANIEL 7:25 “Proferirá palavras contra o Altíssimo, magoará os santos do Altíssimo e cuidará m mudar os tempos e a lei

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

origem do pre tribulacionismo

A Origem do Ensino de um


Arrebatamento Pré-Tribulacional

Brian Schwertley

Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto1

Sempre que o cristão encontra uma doutrina que não foi ensinada por

alguém de qualquer ramo da igreja de Cristo durante os dezoito séculos

passados, ele deveria ter muita suspeita de tal ensino. Esse fato em e por si

mesmo não prova que o novo ensino é falso. Mas, deveria definitivamente

levantar suspeitas, pois se algo é ensinado na Escritura, não é absurdo esperar

que ao menos uns poucos teólogos e exegetas tenham descoberto isso antes.

O ensino de um arrebatamento secreto pré-tribulacional é uma doutrina que

nunca existiu antes de 1830. O arrebatamento pré-tribulacional veio à

existência mediante uma exegese cuidadosa da Escritura? Não! A primeira

pessoa a ensinar a doutrina foi uma jovem chamada Margaret Macdonald.

Margaret não era teóloga nem expositora bíblica, mas uma profetiza da seita

Irvingita2 (a Igreja Católica Apostólica). O jornalista cristão Dave MacPherson

escreveu um livro sobre o assunto da origem do arrebatamento secreto. Ele

escreve: “Temos visto que uma jovem escocesa chamada Margaret Macdonald

teve uma revelação particular em Port Glasgow, Escócia, no começo de 1830,

de que um grupo seleto de cristãos seria capturado para encontrar Cristo nos

ares, antes dos dias do Anticristo. Uma testemunha ocular, Robert Norton

M.D., preservou o relato escrito a mão por ela da sua revelação de um

arrebatamento pré-tribulacional em dois de seus livros, e disse que foi a

primeira vez que alguém dividiu a segunda vinda em duas partes ou estágios

distintos. Seus escritos, juntamente com muitas outras literaturas da Igreja

Católica Apostólica, ficaram escondidos por muitas décadas do pensamento

evangélico dominante, e apenas recentemente reapareceram. As visões de

Margaret eram bem conhecidas por aqueles que visitavam sua casa, entre eles

John Darby dos Irmãos. Dentro de poucos meses sua concepção profética

distintiva foi refletida na edição de setembro de 1830 do The Morning Watch3 e

na primeira assembléia dos Irmãos em Plymouth, Inglaterra. Os primeiros
discípulos da interpretação pré-tribulacionista freqüentemente a chamavam de


uma nova doutrina”.4

John Nelson Darby (1800-1882), que foi o líder do movimento Irmãos

e “pai do Dispensacionalismo moderno”, tomou o novo ensino de Margaret

Macdonald sobre o arrebatamento, fez algumas mudanças (ela ensinava um

arrebatamento parcial de crentes, enquanto ele ensinava que todos os crentes

seriam arrebatados) e incorporou-o em seu entendimento dispensacionalista

da Escritura e profecia. Darby gastaria o resto de sua vida falando, escrevendo

e viajando para espalhar a nova teoria do arrebatamento. Os Irmãos de

Plymouth admitiam abertamente e até mesmo se orgulhavam do fato que

entre os seus ensinos estavam alguns totalmente novos, que nunca tinham

sido ensinados pelos pais da igreja, escolásticos medievais, reformadores

protestantes e muitos outros comentaristas.

O maior responsável pela ampla aceitação do pré-tribulacionismo e

dispensacionalismo entre os evangélicos foi Cyrus Ingerson Scofield (1843-

1921). C. I. Scofield publicou sua Bíblia de Referência Scofield em 1909. Essa

Bíblia, que expunha as doutrinas de Darby em suas notas, se tornou muito

popular em círculos fundamentalistas. Na mente de muitos – professores da

Bíblia, pastores fundamentalistas e multidões de cristãos professos – as notas

de Scofield eram praticamente igualadas à própria palavra de Deus. Se uma

pessoa não aderia ao esquema dispensacionalista e pré-tribulacional, ele ou ela

seria quase que automaticamente rotulado de modernista.

Hoje existe uma abundância de livros advogando a teoria do

arrebatamento pré-tribulacional e o entendimento dispensacionalista dos fins

dos tempos. Dado o fato que entre os cristãos professos o arrebatamento prétribulacional

ainda é freneticamente popular, uma comparação dessa teoria

com o ensino bíblico está justificado. Veremos que os argumentos típicos

oferecidos em favor dessa teoria estão em conflito com a Bíblia.5

Fonte: Extraído e traduzido do livreto “Is

the Pretribulation Rapture Biblical?”, de

Brian Schwertley.

segue abaixo um link pra vc compreender o que a biblia diz!!
DEUS ABENÇOE O SEU POVO!!

domingo, 22 de agosto de 2010

UM FOGO ETERNO QUE NÃO QUEIMA PARA SEMPRE. É POSSÍVEL?






“Eterno”, “para sempre”, “eternamente”, são termos que se acham na Bíblia e que podem transmitir uma noção que não corresponde exatamente a como os percebemos em nosso idioma.



Os lingüistas discutem o sentido das palavras hebraicas e gregas que se traduzem por “eterno” e “eternamente” nas Escrituras (olam, em hebraico; aion, aionios, no grego). Isso pode parecer meio complicado para um leigo, mas uma maneira de entender a questão mais facilmente é comparando várias traduções. Por exemplo, há traduções bíblicas que trazem no Salmo 23:6: “E habitarei na casa do Senhor por longos dias.”



Outras Bíblias dizem, “habitarei na casa do Senhor para sempre.” O texto original é o mesmo, mas um tradutor verteu o termo hebraico olam por “longos dias” e outro por “para sempre”, o que não significa exatamente a mesma coisa, obviamente.



Isso se reflete em versões estrangeiras. Em francês, a versão de Louis Segond diz “jusqu’à la fin de mes jours” [até o fim de meus dias], e na versão em espanhol das Sociedades Bíblicas en América Latina aparece “por largos días”, na italiana Nuova Riveduta temos "per lunghi giorni", enquanto em inglês a New International Version verte como “forever” [para sempre], bem como a King James e Revised Standard Version.



“Para Sempre” e “Eterno, Eternamente” no Hebraico e Grego



Na lei mosaica havia um arranjo pelo qual um escravo iria servir ao seu amo “para sempre” [olam] (Êxodo 21:1-6), mas esse “para sempre” é relativo ao tempo de vida do indivíduo, o que poderia significar “por breve período” ou “por longos dias”, dependendo da longevidade do mesmo.



Êxodo 21:1-6

1 “Estes são os estatutos que lhes proporás:”

2 Se comprares um servo hebreu, seis anos servirá; mas ao sétimo sairá forro, de graça.

3 Se entrar sozinho, sozinho sairá; se tiver mulher, então com ele sairá sua mulher.

4 Se seu senhor lhe houver dado uma mulher e ela lhe houver dado filhos ou filhas, a mulher e os filhos dela serão de seu senhor e ele sairá sozinho.

5 Mas se esse servo expressamente disser: Eu amo a meu senhor, a minha mulher e a meus filhos, não quero sair forro;

6 então seu senhor o levará perante os juízes, e o fará chegar à porta, ou ao umbral da porta, e o seu senhor lhe furará a orelha com uma sovela; e ele o servirá para sempre.



O concerto divino, que incluía as festas de páscoa, os sacrifícios, sacerdócio levítico e tudo o mais, firmado com Israel era “perpétuo”, no entanto findou na cruz! Então, como uma coisa perpétua pode ter um fim? Pela linguagem hebraica, assim é. O termo olam tem um caráter relativo ao tempo de duração daquilo a que se refere.



No Novo Testamento não é diferente. Paulo se refere a Onésimo, o escravo convertido, que devia voltar a servir “a fim de que o possuísseis para sempre [aionios]” (Filemon 15 e 16). Mas esse “para sempre” significava até o fim da vida do escravo!



Filemon 15 e 16

15 “Porque bem pode ser que ele se tenha separado de ti por algum tempo, para que o recobrasses para sempre,

16 não já como escravo, antes mais do que escravo, como irmão amado, particularmente de mim, e quanto mais de ti, tanto na carne como também no Senhor.”



E o que dizer do “fogo eterno” que queimou Sodoma e Gomorra, mas não está queimando até hoje? Comparando-se diferentes traduções bíblicas percebe-se que o texto de Judas 7 foi alterado ilegitimamente por tradutores na Versão Almeida Revista e Atualizada em português. No original grego consta pyròs aioniou [fogo eterno], caso genitivo, que qualifica o termo “punição”. Então, não resta dúvida que a melhor tradução é “sofrendo a punição do fogo eterno”.



Novamente, recorrendo às mesmas Bíblias acima citadas, temos:



Francês: “. . . subissant la peine d’un feu éternel”

Italiano: "portando la pena di un fuoco eterno"

Espanhol: “. . . sufriendo el castigo del fuego eterno”

Inglês: “. . . vengeance of eternal fire” [King James]; “. . . the punishment of eternal fire” [NIV]; “. . .punishment of eternal fire” [RSV]

; “. . . punishment of eternal fire” [Today’s English Version].



Infelizmente o trabalho de tradutores também envolve às vezes interpretação segundo suas convicções pessoais, o que não devia acontecer, pois o tradutor devia ser “neutro”, mas acontece.



Dois Versículos Que Lançam Muita Luz



Lendo atentamente os versos abaixo percebe-se algo que talvez nunca haja chamado a atenção de muitos leitores da Bíblia e que ilustra bem a relatividade de sentidos das palavras hebraicas traduzidas por “eternamente”, “para sempre”. Profetizando acerca de Jerusalém, declara o profeta Isaías:



"O palácio será abandonado; a cidade populosa ficará deserta; Ofel e a torre da guarda servirão de cavernas para sempre, . . .até que se derrame sobre nós o Espírito lá do alto: então o deserto se tornará em pomar e o pomar será tido por bosque". -- Isaías 32: 14 e 15.



Notem-se as expressões “para sempre” e “até que” em contexto imediato. Como algo pode ser estipulado “para sempre . . . até que” aconteça um certo fato? Isso no português não faria sentido, mas no hebraico sim.



Outra passagem muito significativa encontra-se pouco adiante. Ao falar dos edomitas que Deus havia destinado “para a destruição”, o profeta Isaías se vale de linguagem hiperbólica semelhante:



"Os ribeiros de Edom se transformarão em piche, e o seu pó em enxofre; a sua terra se tornará em piche ardente. Nem de noite nem de dia se apagará; subirá para sempre a sua fumaça; de geração em geração será assolada, e para todo o sempre ninguém passará por ela". -- Isaías 34: 9 e 10.



Ora, é sabido que os edomitas desapareceram há muitos séculos. Poder-se-ia dizer que existem ainda piche ardente e fumaça subindo na terra de Edom? Logicamente que não.



É digno de nota que o apóstolo João, no Apocalipse, vale-se dessa mesma linguagem para descrever a sorte final dos ímpios. O mesmo João, lembremo-nos, também valeu-se de figuras do Velho Testamento, como ao tratar da mulher ímpia (a igreja corrompida ao final da história) como Jezabel, e ao falar de Babilônia, ou descrever a besta de Apocalipse 13 como sendo composta com os elementos dos animais de Daniel 7 (leão, leopardo, urso. . . )--ver vs. 2.



Apocalipse 13:2

2 “E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés como os de urso, e a sua boca como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder e o seu trono e grande autoridade.”



Assim, está aí a raiz da linguagem um tanto enigmática que confunde tanta gente boa. O fogo é eterno (como o que destruiu Sodoma e Gomorra), e queimará de dia e de noite com sua fumaça subindo “para sempre”, como também se deu na terra de Edom séculos atrás!



Linguagem Bíblica Clara de Destruição Plena e Total dos Iníquos



Há passagens claras na Bíblia sobre a destruição total dos iníquos: os ímpios perecerão(Salmo 37:20); serão destruídos (Salmo 145:20); morrerão (Ezequiel 18:4); serão consumidos (Salmo 21:9); inexistirão (Salmo 37:10); serão eliminados (Provérbios 2:22) perderão a vida (Provérbios 22:23); tornar-se-ão em cinzas (Malaquias 4:3); se desfarão em fumaça (Salmo 37:20); os que não crerem no Filho Unigênito enviado por Deus perecerão(João 3:16).



Em 2 Tess. 1:9 Paulo, falando dos que rejeitam o evangelho, declara: “Estes sofrerão penalidade de eterna destruição, banidos da face do Senhor e da glória do Seu poder”.



Isaías 14:12ss retrata o rei de Babilônia em linguagem que se interpreta geralmente como também referindo-se ao próprio Lúcifer. O mesmo se dá com Ezequiel 28:14ss, que retrata o rei de Tiro, mas a linguagem descritiva é claramente uma referência a Satanás. Os vs. 18 e 19 falam de sua queda final e a destruição eterna com fogo que o transformaria em cinzas. Esse é o fim de Satanás, a “raiz”, que junto com os “ramos” de seus seguidores encontrarão a destruição, como descrito em Malaquias 4:1-3:



Malaquias 4:1-3:

1 “Eis que vem o dia, e arde como fornalha; todos os soberbos, e todos os que cometem perversidade, serão como o restolho; o dia que vem os abrasará, diz o Senhor dos Exércitos, de sorte que não lhes deixará nem raiz nem ramo.

2 Mas para vós, os que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, trazendo curas nas suas asas; e vós saireis e saltareis como bezerros da estrebaria.

3 E pisareis os ímpios, porque se farão cinza debaixo das plantas de vossos pés naquele dia que prepararei, diz o Senhor dos exércitos.”



As Palavras de Jesus



Jesus comparou a destruição dos ímpios com ervas reunidas em molhos para serem queimadas (Mat. 13:30,40), os maus peixes lançados fora (Mat. 13:48'), as plantas prejudiciais que são arrancadas (Mat. 15:13), a árvore infrutífera que é cortada (Luc. 13:7), os galhos secos que são queimados (João 15:6), os servos infiéis que são destruídos (Luc. 20:16), o mau servo que será despedaçado (Mat. 24:51), os galileus que pereceram (Luc. 13:2, 3), as dezoito pessoas que foram esmagadas pela torre de Siloé (Luc. 13:4, 5), os antediluvianos que foram destruídos pelo dilúvio (Luc. 17:27), as pessoas de Sodoma e Gomorra que foram destruídas pelo fogo (Luc. 17:29) e os servos rebeldes que foram mortos quando do retorno do seu mestre (Luc. 19:14, 27).



Luc. 17:29

29 “mas no dia em que Ló saiu de Sodoma choveu do céu fogo e enxofre, e os destruiu a todos;”



Todas essas ilustrações empregadas pelo Salvador descrevem vividamente a destruição final dos ímpios. O contraste entre o destino dos salvos e o dos perdidos é um de vida versus destruição. Em Mateus 25:46 Cristo mostra a ANTÍTESE entre “vida eterna” dos remidos e “morte eterna”, dos condenados. Há um paralelo na sorte de ambos os grupos—o caráter eterno de sua sorte futura, de um lado vida eterna, do outro, morte eterna.



Jesus disse: “Eu lhes dou [aos remidos] a vida eterna; jamais perecerão, eternamente, e ninguém as arrebatará da minha mão” (João 10:28). “Entrai pela porta estreita (larga é a porta e espaçoso é o caminho que conduz para a perdição e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta e apertado o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela”.



Dentro do contexto destas passagens, não há razão para reinterpretar a palavra “perecer” ou “destruir” para significar permanência de vida em tormento infindável, absolutamente eterno.



Em 2 Pedro 3:6-10 temos o paralelo traçado pelo Apóstolo entre os que “pereceram” no dilúvio com os que perecerão ao final, segundo é decretado “pela mesma palavra” [de Deus]. O termo empregado por ele é apollumi, ou derivados, no sentido de DESTRUIÇÃO DOS HOMENS ÍMPIOS, como diz de modo claro o vs. 7. Acaso os que “pereceram” no dilúvio ficaram eternamente dentro d’água, sofrendo tormentos infindáveis nesse “inferno líquido”?



2 Pedro 3:6-10

6 “pelas quais coisas pereceu o mundo de então, afogado em água;

7 mas os céus e a terra de agora, pela mesma palavra, têm sido guardados para o fogo, sendo reservados para o dia do juízo e da perdição dos homens ímpios.

8 Mas vós, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia.

9 O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; porém é longânimo para convosco, não querendo que ninguém se perca, senão que todos venham a arrepender-se.

10 Virá, pois, como ladrão o dia do Senhor, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se dissolverão, e a terra, e as obras que nela há, serão descobertas.”





O fogo é inextinguível, mas o que queima, não. . .



Os que citam as referências ao fogo do inferno-geena (Mat. 5:22, 29, 30; 18:8, 9; 23:15; Mar. 9: 48') em apoio à crença no tormento eterno deixam de perceber, como assinala John Stott [autor protestante], que o “próprio fogo é chamado de ‘eterno’ e ‘inextinguível’, mas seria muito estranho se o que é nele lançado se revele indestrutível. Nossa expectativa seria o oposto: seria consumido para sempre, não atormentado para sempre. Assim é a fumaça (evidência de que o fogo realizou sua obra) que se ergue para sempre e sempre (Apo. 14:11; cf. 19:3)”.



Apo. 14:11

11 “A fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, nem aquele que recebe o sinal do seu nome”



Apo. 19:3

3 “E outra vez disseram: Aleluia. E a fumaça dela sobe pelos séculos dos séculos.”



Nenhuma das alusões de Cristo ao inferno-geena, indica que o inferno seja um local de tormento infindável. O que é eterno e inextinguível não é a punição, mas o fogo que, como no caso de Sodoma e Gomorra, como já visto na discussão de Judas 7, provoca a completa e permanente destruição dos ímpios, condição que perdura para sempre. O fogo é inapagável por não poder ser apagado até consumir todo material combustível.



Em Ezequiel 20:47, 48 temos também menção a um fogo que destrói os inimigos de Deus e não se apagaria. Isso se dá porque “Eu, o Senhor, o acendi”. Em todo o contexto, a linguagem de vingança é de teor de “consumir” (ver 21:31, e 32—“servirás de pasto ao fogo”, e 22:20—“assoprarei sobre vós o fogo do meu furor, e sereis fundidos. . .”). Portanto, o fogo é “inapagável” por ter partido de Deus, e ninguém o poder extinguir. É fogo “inextinguível” nesse aspecto—num claro contexto de destruição total que tal fogo exercerá.



Destruição pressupõe aniquilamento. A destruição dos ímpios é eterna, não porque o processo de destruição continue para sempre, mas porque os resultados são permanentes. Do mesmo modo, os resultados da “punição eterna” de Mateus 25:46 são permanentes. É uma punição que resulta em sua eterna destruição ou aniquilamento, a “segunda morte”.



Falando em “segunda morte”, esta é a que caracteriza o “lago de fogo”, descrito por João no Apocalipse, que ocorre sobre a Terra (ver 20: 9, 10 e 14). Após descrever o lago de fogo que recebe a morte e a sepultura João fala do “novo céu e nova terra” (Apo. 21:1) em seqüência imediata, sem informar nada de que tal “lago de fogo” se transfira para alguma outra parte do universo para prosseguir queimando. Tal lago de fogo, após operar a “segunda morte”, simplesmente sai de cena.



Apo. 20:9,10

9 “E subiram sobre a largura da terra, e cercaram o arraial dos santos e a cidade querida; mas desceu fogo do céu, e os devorou;

10 e o Diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados pelos séculos dos séculos.





Apo. 21:1

1 “E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já se foram o primeiro céu e a primeira terra, e o mar já não existe.”



Considerações Finais



O apóstolo Paulo disse que “nele [em Deus] vivemos, e nos movemos, e existimos” (Atos 17:28'). Toda existência de homens e animais depende de Deus. Por mais que se empreguem elaborados argumentos da mais refinada retórica e explicações “lógicas”, não há como justificar que o Criador irá preservar a vida de bilhões de criaturas com o único propósito de que vivam pela eternidade sofrendo por erros e faltas não perdoados, cometidos durante algumas décadas de vida (ou menos). A noção de um inferno de fogo eterno, que nunca completará sua obra destrutiva, é incompatível com a noção de que Deus é amor e justiça. E há quem ensine que Deus “predestina” alguns para se salvar, enquanto os que se perderem é por não terem sido assim “escolhidos”! Nasceram para mais tarde viver eternamente queimando. . . Não admira a quantidade de ateus, agnósticos e materialistas que têm povoado o planeta.



Atos 17:28

28 “porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois dele também somos geração.”



Em contraste, os que não tiverem a felicidade de ver todos os seus entes queridos compartilhando da eternidade bem-aventurada (certamente não muitos) sentirão muito maior conformação em saber que não estão a sofrer eternamente num fogo que jamais se extinguirá. Sobretudo após poderem acessar os registros celestiais para entender as razões de não se terem salvos (ver 1 Cor. 6:2 e 3) saberão que na sua destruição houve justiça e misericórdia.



1 Cor. 6:2 e 3

2 “Ou não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo há de ser julgado por vós, sois porventura indignos de julgar as coisas mínimas?

3 Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais as coisas pertencentes a esta vida?”



Quando alguém vive sofrendo por anos de uma doença terminal e chega a morrer, comenta-se: “Pelo menos descansou e parou de sofrer!” Familiares e amigos sentem-se confortados. O mesmo se dará quando o “câncer” do pecado for eliminado de vez do universo. Este será totalmente purificado de qualquer resquício de iniqüidade, pois a promessa bíblica é de que “segundo a Sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça” (2 Pedro 3:13).





O Que Vem a Ser "O Bicho Que Nunca Morre"?



A passagem de Marcos 9:48 é ótima para se definir, de uma vez por todas, a tão debatida e incompreendida questão do castigo dos réprobos. Na verdade eu a considero o texto-chave para entender todo esse debate a respeito de tal tema.



Marcos 9:48

48 “ onde o seu verme não morre, e o fogo não se apaga.”



Basta perceber o que realmente Jesus está dizendo, lembrando que Ele NÃO FALA em "alma" que não morre, e sim em "bicho" que não morre. Ora, alma é alma e bicho é bicho.



Eu perguntei a um grande defensor de imortalidade da alma como entender essa questão de "alma" e "bicho" (por que Jesus não falou de "alma" que não morre) e ele confessou que não sabia dizer. . .



Pois é bem fácil. Basta comparar tal passagem com Isaías 66:24:



Isaías 66:24:

24 "E sairão, e verão os cadáveres dos homens que prevaricaram contra mim; porque o seu verme nunca morrerá, nem o seu fogo se apagará; e serão um horror a toda a carne".



Pronto, aí está a fonte das palavras de Cristo. Ele está se valendo da mesma metáfora de Isaías, recorrendo à mesma HIPÉRBOLE, ou seja, a linguagem poeticamente exagerada para pintar com cores mais fortes o cenário que o autor bíblico está descrevendo.



Isaías está acentuando o horror das multidões de inimigos de Deus mortos ao final, com seus cadáveres comidos pelos bichos que aparentemente NUNCA MORREM, ou não morrem até consumirem suas carnes. Para um israelita a maior desonra era morrer e ficar insepulto, comido por vermes ao ar livre.



Assim, Jesus faz essa comparação com a destruição final, valendo-se da mesma FIGURA HIPERBÓLICA do profeta. Ele fala claramente em CADÁVERES, não em "almas".



A hipérbole é um exagero de linguagem para propósitos retóricos, como se dá com o próprio hino nacional brasileiro na parte que diz: "Pátria amada, IDOLATRADA". Só que literalmente ninguém idolatra a pátria, coisa nenhuma, (e nem deve. . .)Prof. Azenilto G Brito









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alguns versiculos biblicos sobre inferno, em nenhum momento as escrituras dizem q ele eh eterno´
*apocalipse 2-11
*deuteronomio 32-22
*Isamuel 28-9
*salmos 37-28 e 92-7 e 104-35
*isaias 5-24
*malaquias 4-1
*II tessalonicenses 1-7ao9 e 2-8,9
*filipenses 3-19
*romanos 8-13 e 6-23

A Bíblia diz em Êxodo 20

[1[“Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão.




Não terás outros deuses diante de mim.



[2]Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam, e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos.



[3]Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por inocente aquele que tomar o seu nome em vão.



[4]Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás todo o teu trabalho; mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o estrangeiro que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor o céu e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou; por isso o Senhor abençoou o dia do sábado, e o santificou.



[5]Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá.



[6]Não matarás.



[7]Não adulterarás.



[8]Não furtarás.



[9]Não dirás falso testemunho contra o teu proximo.



[10]Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo.

sábado, 21 de agosto de 2010

A lei e a graça

Qual é princípio básico da lei de Deus? A Bíblia diz em Romanos 13:10 “O que ama ao seu próximo não lhe faz nenhum mal. Pois o amor é o cumprimento total da lei.”


A lei de Deus resume-se em amor. A Bíblia diz em Mateus 22:37-40 “Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.”



Jesus ajuda-nos a clarificar a nossa relação com a lei de Deus. A Bíblia diz em Mateus 5:17-18 “Não penseis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim destruir, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum passará da lei um só i ou um só til, até que tudo seja cumprido.”



A lei de Deus oferece direcção na vida, não justificação. A Bíblia diz em Gálatas 2:15-16 “Nós, judeus por natureza e não pecadores dentre os gentios, sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei, mas sim, pela fé em Cristo Jesus, temos também crido em Cristo Jesus para sermos justificados pela fé em Cristo, e não por obras da lei; pois por obras da lei nenhuma carne será justificada.”

É nosso dever obedecer a lei de Deus. A Bíblia diz em Eclesiastes 12:13 “Este é o fim do discurso; tudo já foi ouvido: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é todo o dever do homem.”



Qual é a relação entre a lei e o pecado? A Bíblia diz em 1 João 3:4 “Todo aquele que vive habitualmente no pecado também vive na rebeldia, pois o pecado é rebeldia.”

É necessário guardar todos os mandamentos? A Bíblia diz em Tiago 2:10-11 “Pois qualquer que guardar toda a lei, mas tropeçar em um só ponto, tem-se tornado culpado de todos. Porque o mesmo que disse: Não adulterarás, também disse: Não matarás. Ora, se não cometes adultério, mas és homicida, te hás tornado transgressor da lei.”



Podemos conhecer a Deus sem guardar os mandamentos? A Bíblia diz em 1 João 2:4-6 “Aquele que diz: Eu o conheço, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade; mas qualquer que guarda a sua palavra, nele realmente se tem aperfeiçoado o amor de Deus. E nisto sabemos que estamos nele; aquele que diz estar nele, também deve andar como ele andou.”