sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Médico francês reconstitui a agonia de Jesus




Médico francês reconstitui a agonia de Jesus


Publicado em 1/27/2003
Dr. Barbet, médico francês
colaboração: Pastor Celso Augusto Saraiva
Sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo. Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei anatomia a fundo. Posso portanto escrever sem presunção a respeito de morte como aquela.

'Jesus entrou em agonia no Getsemani e seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra'. O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas. E o faz com a precisão de um clínico. O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. É produzido em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo. O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.

Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus. Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos.

Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.

Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).

Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem lacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário. Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso, é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.

Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la produz dor atroz. Quem já tirou ma atadura de gaze de uma grande ferida percebe do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os
carrascos dão um puxão violento. Há um risco de toda aquela dor provocar uma síncope, mas ainda não é o fim.

O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pé e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos. Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), apoiam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi lesado. Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro. A dor mais insuportável que um homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos: provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não.

O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.

O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam na estaca vertical. Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos penetram o crânio. A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa o impede de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudas de dor.

Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. Seu corpo é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos, se curvam. É como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico.

Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita.


Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial. Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem".

Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés. Inimaginável!

Atraídas pelo sangue que ainda escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui. Logo serão três da tarde, depois de uma tortura que dura três horas. Todas as suas dores, a sede, as câibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancam um lamento: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?". Jesus grita: "Tudo está consumado!". Em seguida num grande brado diz: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre.

Em meu lugar e no seu.



sábado, 3 de novembro de 2012

coca cola




COCA-COLA

Em muitos estados nos EUA, as patrulhas rodoviárias carregam dois galões de Coca-Cola no porta-bagagens, para serem usados na remoção de sangue na estrada depois de um acidente.

Se você colocar um osso numa tigela com Coca-Cola, ele se dissolverá em dois dias.

Para limpar banheiros: despeje uma lata de Coca-Cola dentro do vaso e deixe a "coisa" decantar por uma hora e então dê descarga.

O ácido cítrico na Coca-Cola remove manchas na louça.

Para remover pontos de ferrugem dos pára-choques cromados de automóveis, esfregue o pára-choques com um chumaço de papel de alumínio (usado para embrulhar alimentos) molhado com Coca-Cola.

Para limpar corrosão dos terminais de baterias de automóveis, despeje uma lata de Coca-Cola sobre os terminais e deixe efervescer sobre a corrosão.

Para soltar um parafuso emperrado por corrosão, aplique um pano encharcado com Coca-Cola sobre o parafuso enferrujado, por vários minutos.

Para remover manchas de graxa das roupas, despeje uma lata de Coca-Cola dentro da máquina com as roupas, adicione detergente. A Coca-Cola ajudará a remover as manchas de graxa.

A Coca-Cola também ajuda a limpar o embaçamento do pára-brisa do seu carro.

Para sua informação:

O ingrediente ativo na Coca-Cola é o ácido fosfórico. Seu PH é 2,8. Ele dissolve uma unha em cerca de 4 dias.

Ácido fosfórico também rouba cálcio dos ossos e é o maior contribuinte para o aumento da osteoporose.

sábado, 23 de junho de 2012

pastor ivan saraiva: programa esta escrito tv novo tempo .


do sabado para o domingo


Do sábado para o domingo 
Quem mudou o dia do Senhor do sábado para o domingo? 
Por Alberto R. Timm 
Uma das teorias mais usadas para justificar a mudança do sábado para o domingo é a de que o sábado foi abolido 
na cruz e o domingo instituído em seu lugar através da ressurreição de Cristo. Por mais popular que seja, esta 
teoria carece de fundamentação bíblica e de comprovação histórica. O texto de João 20:19, normalmente usado 
para apoiar a teoria, simplesmente declara que os discípulos estavam reunidos, com “as portas da casa” 
trancadas, por “medo dos judeus”, sem qualquer alusão ao domingo como um novo dia de guarda. Além disso, a 
primeira evidência histórica concreta sobre a existência de cristãos observadores do domingo é encontrada 
somente na metade do segundo século de nossa era. 
A tese doutoral de Samuele Bacchiocchi, intitulada From Sabbath to Sunday: A Historical Investigation of the Rise 
of Sunday Observance in Early Christianity (Roma: Pontifical Gregorian University Press, 1977), demonstra “que a 
adoção do domingo em lugar do sábado não ocorreu na primitiva Igreja de Jerusalém, por virtude de autoridade 
apostólica, mas aproximadamente um século depois na Igreja de Roma”. 
Sob a influência cultural paganizadora do Império Romano, o cristianismo dos primeiros séculos acabou 
absorvendo vários elementos de origem pagã, dentre os quais se destaca o culto ao Sol de origem persa 
(mitraísmo). Os mitraístas romanos veneravam o  Sol Invictus  cada domingo e celebravam anualmente o seu 
nascimento no dia de 25 de dezembro. Tentando harmonizar alegoricamente o Sol Invictus com o “sol da justiça” 
do cristianismo  (Ml 4:2; Jo 8:12), muitos cristãos começaram a adorar a Cristo no domingo como “dia do Sol” 
(Sunday  em inglês e Sonntag  em alemão), com o duplo propósito de se distanciarem do judaísmo perseguido 
pelos romanos e de se tornarem mais aceitos dentro do próprio Império Romano. 
Mas o que parecia inicialmente apenas um sincretismo religioso começou a assumir um caráter institucional. A 7 
de março de 321 d.C., o imperador Constantino, um devoto adorador de Mitra, decretou “que todos os juízes, e 
todos os habitantes da cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol”. Esse 
decreto foi seguido por várias medidas eclesiásticas para legalizar a observância do domingo como dia de guarda 
para os cristãos. O próprio  Catecismo Romano, 2.ª ed. (Petrópolis, RJ: Vozes, 1962), pág. 376, reconhece a 
atuação da Igreja Católica nesse processo, ao declarar: “A Igreja de Deus, porém, achou conveniente transferir 
para 
o domingo a solene celebração do sábado.” 
Por mais atraentes e populares que sejam algumas teorias sobre a origem da observância do domingo, não 
podemos impor ao texto bíblico interpretações artificiais e desenvolvimentos históricos que só ocorreram após o 
período bíblico. Para sermos honestos com a Palavra de Deus, precisamos permitir que ela mesma nos diga qual 
o verdadeiro dia de guarda do cristão (ver Gl 1:8; Ap 22:18 e 19).














A Bíblia ensina...



1. Quando o sábado foi estabelecido?
Assim, pois, foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército. E, havendo Deus terminado no dia sétimo a Sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a Sua obra que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera” (Gênesis 2:1-3). Deus instituiu o sábado (junto com o matrimônio) no último dia da semana da criação, quando o mundo ainda ostentava sua perfeição original (Gênesis 31), antes que o homem pecasse e antes de estabelecer as nações. Desse modo, o sábado foi dado a toda a família humana, e não apenas a uma parte dela. Etimologicamente, “sábado” é uma palavra hebraica que significa “descanso”.


 Quem estabeleceu o sábado?
“No princípio, criou Deus os céus e a terra” (Gênesis 1:1). “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dEle, e, sem Ele, nada do que foi feito se fez. A vida estava nEle e a vida era a luz dos homens. ... E o Verbo Se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a Sua glória, glória como do unigênito do Pai” (João 1:1-4, 14). “... Em Deus, que criou todas as coisas” (Efésios 3:9). “Porque o Filho do homem é senhor do sábado” (Mateus 12:8).


 Para quem foi feito o sábado?
“E acrescentou: O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado” (Marcos 2:27). Deus não criou o homem para observar um dia, mas estabeleceu um dia para que o homem o guardasse. Dado com um propósito divino, seu presente de tempo não deve ser menosprezado, depreciado ou esquecido.

 Por meio de que milagre realizado antes do Sinai o Criador identificou e confirmou o sábado como um dia santificado e abençoado?
“Então, disse o Senhor a Moisés: Eis que vos farei chover do céu pão, e o povo sairá e colherá diariamente a porção para cada dia, para que Eu ponha à prova se anda na Minha lei ou não. Dar-se-á que, ao sexto dia, prepararão o que colherem; e será o dobro do que colhem cada dia” (Êxodo 16:4 e 5). Ver também os versículos 14-30. Deus repetiu o milagre do maná com sua porção dobrada para o sábado durante quarenta anos, distinguindo o sábado 2.080 vezes, demonstrando com isso a importância desse dia.

 Que promessa é feita aos que guardam o sábado?
“Se desviares o pé de profanar o sábado e de cuidar dos teus próprios interesses no Meu santo dia; se chamares ao sábado deleitoso e santo dia do Senhor, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs, então, te deleitarás no Senhor. Eu te farei cavalgar sobre os altos da terra e te sustentarei com a herança de Jacó, teu pai, porque a boca do Senhor o disse” (Isaías 58:13 e 14).


 Além de memorial da obra criadora, que outra função Deus atribui a Seu santo dia?
“Também lhes dei os Meus sábados, para servirem de sinal entre Mim e eles, para que soubessem que Eu sou o Senhor que os santifica. ... Santificai os Meus sábados, pois servirão de sinal entre Mim e vós, para que saibais que Eu sou o Senhor, vosso Deus” (Ezequiel 20:12 e 20). Como um símbolo de Seu poder para santificar a Seu povo, o sábado funciona como um selo (ver Romanos 4:11) de Seu pacto com aqueles que O adoram como de acordo com as especificações. É necessário um poder restaurador para salvar e santificar o homem caído. Assim, o sábado tem a dupla missão de honrar a Deus como nosso Criador e Redentor (ver Salmo 51:10-12; Efésios 4:23 e 24)


 Cristo guardou o sábado?
“Indo para Nazaré, onde fora criado, entrou, num sábado, na sinagoga, segundo o Seu costume, e levantou-Se para ler” (Lucas 4:16). “[Disse Jesus:] Se guardardes os Meus mandamentos, permanecereis no Meu amor; assim como também Eu tenho guardado os mandamentos de Meu Pai e no Seu amor permaneço” (João 15:10). Sem dúvida alguma, Jesus guardou o sábado, obedeceu aos dez mandamentos, inclusive o quarto, que é o sábado. Cristo explicou que a obediência aos mandamentos é fruto do amor a Deus, e não o resultado de formalismo, legalismo ou cegueira para com o evangelho. (Ver Mateus 5:17-20; João 14:15; 15:9-11; Hebreus 13:8.) O mandamento para amar a Deus sobre todas as coisas e a teu próximo como a ti mesmo não substitui os dez mandamentos, e sim explica a sua essência. (Ver Mateus 22:36-40; Levítico 19:18; Deuteronômio 6:5.) Jesus não transgrediu o sábado, como dizem alguns, e sim o separou das tradições não bíblicas que os líderes religiosos haviam inventado sob a influência de Satanás. (Ver Mateus 12:1-15; 15:6-9; Lucas 13:10-17; Marcos 7:9-13.) Cristo indicou claramente que o dia de repouso bíblico devia continuar depois de Sua crucifixão e ressurreição, sem indicar que devia acabar ou mudar. (Ver Mateus 24:20 e 21; Lucas 16:17.) Os cristãos devem seguir o exemplo de Cristo, o qual inclui a observância do sábado. (I João 2:5 e 6; João 13:15-17; I Pedro 2:21.)


 Como Cristo reafirmou o sábado após a Sua morte?
“... Pediu-lhe o corpo de Jesus, e, tirando-o do madeiro... o depositou num túmulo aberto em rocha... Era o dia da preparação, e começava o sábado” (Lucas 23:52-54). O Pai e o Filho descansaram no sábado, após Sua primeira grande obra, a obra da criação. Agora Jesus, depois de completar Sua segunda grande obra – a obra da redenção – outra vez descansa no sábado, antes de ressurgir em glória e triunfo.


Os discípulos guardaram o sábado depois da crucifixão?
“Então, se retiraram para preparar aromas e bálsamos. E, no sábado, descansaram, segundo o mandamento” (Lucas 23:56). “Ao saírem eles, rogaram-lhes que, no sábado seguinte, lhes falassem estas mesmas palavras... a Paulo e Barnabé, e estes, falando-lhes, os persuadiam a perseverar na graça de Deus. No sábado seguinte, afluiu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus” (Atos 13:42-44). “No sábado, saímos da cidade para junto do rio, onde nos pareceu haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido” (Atos 16:13). “Paulo, segundo o seu costume, foi procurá-los e, por três sábados, arrazoou com eles acerca das Escrituras” (Atos 17:2). “E todos os sábados discorria na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos” (Atos 18:4).


Como e por que Deus enfatiza a necessidade de observar o sábado nestes últimos dias?
Como: “Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora do Seu juízo; e adorai Aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas” (Apocalipse 14: 6 e 7). Compare com Êxodo 20:11. Ver também Apocalipse 14:12 e 22:14.
Por que: “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. – Esqueceste da lei do teu Deus” (Oséias 4:6). “Embora Eu lhe escreva a Minha lei em dez mil preceitos, estes seriam tidos como coisa estranha. Porque Israel se esqueceu do seu Criador” (Oséias 8:12 e 14). “Desprezaste as Minhas coisas santas e profanaste os Meus sábados. ... Os seus sacerdotes transgridem a Minha lei... e dos Meus sábados escondem os olhos” (Ezequiel 22:8 e 26). “Irou-se o dragão contra a mulher e foi pelejar com os restantes da sua descendência, os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus” (Apocalipse 12:17). Ver também Isaías 56:1-8.